Divagando no dilema de ser ou não ser, assim como Hamlet, eu achou mais nobre viver, porque a vida é agora e eu não quero olhar para o passado e ver que não fui capaz de realizar um sonho. Por isso sempre que quero alguma coisa eu vou até o fim sem me preocupar com o desenrolar da história, mas ultimamente ando me perguntando: a custa de que sacrifícios? não para os outros... isso fora de cogitação, pois sou incapaz de não respeitar o próximo, mas para a minha vida. Tenho pensado mais nas consequencias dos meus atos e valorizando mais o que me faz bem. Na minha busca de ser feliz, como prioridade estabeleço: família, amor, amigos e saúde... Se consigo harmonizar essas esferas então esse é o caminho certo para seguir adiante... Talvez Balzac estava certo, a mulher de trinta sabe o que quer e principalmente o que não quer e pode parecer cliché, mas hoje eu sou exatamente assim.
Nós somos do tecido de que são feitos os sonhos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário